Campanha T-Mobile

Toda vez que vejo algum viral tão bom como este da T-Mobile sempre me faço a mesma pergunta: Como é que nenhuma empresa fez uma campanha desse tipo em São Paulo até hoje?

Dexter - O seriado

Hoje o papo é seriado. Para aqueles que ainda não assistiram Dexter, este é um seriado bem diferente de tudo que já fizeram até agora. A temática Serial Killer é comum em Hollywood já há muitos anos, mas quando foi que assistimos algum filme onde o protagonista é um “Serial Killer do bem”?

Esse tema por si só é muito polêmico e não pretendo entrar nessa seara, até porque não sou psicólogo ou psiquiatra para poder discorrer sobre esse assunto. Então, vamos aos fatos; a série é baseada nos livros da escritora Jeff Lindsey, onde o primeiro livro escrito em 2004 é Dexter – A mão esquerda de Deus (Darkly Dreaming Dexter, no original). 

A trama gira em torno do especialista forense em amostras de sangue do departamento de Polícia de Miami, Dexter Morgan (protagonizada pelo ator Michael C. Hall). Dexter fica órfão aos quatro anos e guarda um traumático segredo. Ele então é adotado por Harry Morgan, um policial que reconhece as tendências homicidas dele e guia o menino para mudar sua horrível paixão em matar e dissecar humanos para algo construtivo, onde ele passará a liberar sua necessidade em terríveis criminosos.

Dexter então começa a matar as pessoas que a polícia não consegue prender, seja pelo criminoso ter escapado de um tribunal, ou por ainda não ter sido preso. A identidade dupla é escondida de todos, até mesmo da irmã Debra, que é investigadora na mesma delegacia.

Em Setembro estreará a sexta temporada da série nos Estados Unidos. No Brasil, você pode assistir a série no canal a cabo FX, além de comprar as temporadas em DVD nas principais lojas e sites de comércio eletrônico.

O Poder das Mídias Sociais - Jessica Allossery

Hello Folks,

Neste post comentarei sobre dois assuntos. O primeiro deles é sobre o poder das mídias sociais, tanto no mundo empresarial quanto na vida pessoal. A informação nunca foi disseminada de forma tão rápida quanto hoje em dia, nos tempos da Internet. Porém com as redes sociais como Youtube, Facebook e Twitter, só para citar três das mais utilizadas no mundo, a velocidade da informação chega a um novo patamar.

Na verdade não é só a velocidade que importa nesse caso, mas também a amplitude alcançada pela informação. Hoje qualquer pessoa passa a ter oportunidade de se comunicar com o mundo e gerar conteúdo que poderá ser visto por milhares (ou milhões) de pessoas.  Muitas pessoas já se tornaram conhecidas nacional e internacionalmente através de vídeos lançados no Youtube. Para exemplificar, no Brasil tivemos o caso da Stefhany, que fez sucesso (tsc) com seus vídeos e um deles foi até usado em uma campanha de lançamento do Cross Fox da Volkswagen. Internacionalmente podemos citar a Rebecca Black. Eu sei foram exemplos de gosto duvidosos (porcaria), mas tiveram seus sucessos.

Tudo isso foi pano de fundo para o que realmente interessa; o segundo assunto do post.  Em meados de Março, tive uma aula de mídia social no MBA em Marketing e o professor palestrante falou exatamente sobre a possibilidade de uma pessoa, com apenas um laptop e um software de edição, fazer um belo vídeo e ficar famosa divulgando seu trabalho.

Entre vários vídeos que ele passou como exemplo, sem dúvida o melhor foi dessa jovem canadense, que após aprender a tocar violão, começou a gravar alguns vídeos, hoje já possui dezenas e desenvolve a carreira musical. O legal da história da Jessica Allosery é que ela já morou um ano no Brasil e fala muito bem o português.

Essa música foi escrita por ela e recentemente foi escolhida e utilizada pela empresa canadense de telefonia, Telus Mobility, em sua mais recente campanha para promover a conscientização sobre seu envolvimento com a comunidade canadense.

Espero que gostem desse primeiro vídeo da Jessica que coloco aqui. Certamente ainda ouvirão falar muito dela neste blog.

Enjoy it!

Diferença de Brinquedos

Esse vídeo é dedicado à todas as minhas amigas e as mulheres que não acreditam na célebre frase (que eu sempre digo, rs...)

"A diferença entre Homens é Meninos é apenas o valor de seus brinquedos".